O Brasil está vivendo uma iminência de aprovação da legalização de assassinato infantil, vulgo ABORTO.
Várias entidades ligadas direta ou indiretamente à saúde pública, defesa de direitos humanos, direito da criança e do adolescente estão a cada dia que passa disseminando seus interesses, seus conceitos e suas ambições vulgares nas políticas públicas para que esta aberração seja, de fato, aprovada. Com um discurso lindo e maravilhoso sobre "o direito das mulheres", controle populacional e "planejamento familiar" esses grupos têm conseguido arrastar multidões de adeptos à causa da legalização do aborto.
Com toda pressão que a ONU e entidades internacionais fazem sobre o assunto, o Governo brasileiro está tentando por meios legais, porém imorais, aprovar uma lei parecida com a já arquivada na Câmara dos Deputados, o extinto PL 1135/91. Este projeto de Lei esteve em tramitação desde 1991 no Congresso, porém em 2008 foi rejeitado por unanimidade na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara e logo após também foi rejeitado na CCJ da mesma Casa. Esse PL previa a extinção do artigo 124 do Código Penal Brasileiro onde o aborto é criminalizado, exceto em caso de estupro e onde há risco para a gestante.
Porém o Governo, os pró-aborto e as entidades ditas "pró-escolha" não se conformaram e deram um jeito na situação. Se não podem ir direto na cereja, então resolveram comer o bolo pelas beiradas. O ministro da Suprema Côrte, Marco Aurélio de Melo redatou um projeto em que fetos anencéfalos poderiam sim ser jogados no lixo sem nenhuma piedade pois, em suas palavras "...é juridicamente morto, não gozando de proteção estatal". Eu pergunto: Se um feto indefeso não tem proteção do Estado, quem o protegerá? Esse projeto, a ADPF 54, mesmo com toda pressão de movimentos contrários foi aprovado por 8 votos a favor e 2 votos contra. O Supremo não levou em consideração a opinião pública, a maioria como deveria ser em uma Democracia como a nossa. Estamos à mercê de legislativos, executivos e, principalmente, judiciários que se vendem à causas que denigrem valores sociais, que oprimem pessoas pró-vida, que invadem privacidade familiar e jogam no lixo a moralidade para entronar atos inescrupulosos e vis em nome da liberdade de escolha, de expressão, de direitos humanos sacramentados pelo ódio, pela sodomia, pelo infanticídio, pela perseguição aos que pensam de forma contrária.
Com essa brecha que o STF abriu, as entidades pró-aborto agora vão fazer de tudo para conseguir mais uma vitoriazinha no meio político. E esta guerra com certeza será contra o Estatuto do Nascituro, projeto de Lei que visa conceder direitos legais ao feto em gestação proposto em 2005 na Câmara dos Deputados, porém a ONU com sua política abortista já sinalizou que não quer o projeto aprovado de forma alguma, do contrário... bom, do contrário acho que já sabemos o que acontecerá: sanções, puxões de orelha e o bolso de muitos vão sofrer. Se a ONU e os pró infanticídio conseguirem derrubar este projeto, podem ter certeza de que será questão de tempo o aborto ser legalizado em sua totalidade em terras tupiniquins!!
Deixemos nossa religião de lado, nossas crenças e nossas convicções teológicas. Também somos brasileiros, também somos cidadãos e pagamos impostos. Vamos às ruas, vamos à batalha não como crentes, mas como cidadão que vota, que decide, que também têm direitos de opinar e ser ouvido. Muitos cristãos confundem sua condição humana e cidadã com sua condição espiritual. PAREM COM ISSO!! Levante povo, marchem, discutam, saiam de suas vidinhas de aleluia e glória a Deus para lutar em prol da causa pró-vida; pois se não falarmos, se não "brigarmos", se não nos indignarmos quem fará isso por nós? Os anjos? As pedras? Aquilo que é de nossa responsabilidade (o possível), Deus não levantará um dedo. Deus entra com a responsabilidade dEle, o IMPOSSÍVEL!!
Deus abençoe!!!
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